Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões

Eu, Associação Humanitário dos Bombeiros Voluntários de Fanhões, Nasci em 31 de Maio de 1928, o meu lema eram as pessoas e o meu coração a Banda de Música e o Corpo de Bombeiros Voluntários.

Nestes 90 anos, o dinamismo que imprimi a Fanhões, nomeadamente na criação de várias atividades lúdicas; Estou a lembrar-me em 28 de janeiro de 1937 uma quinta-feira, a grande novidade o cinema sonoro, “As Pupilas do Sr. Reitor”, do realizador Leitão de Barros extraído do romance de Júlio Dinis, e na quinta-feira de 1 de janeiro de 1942 um grupo de amigos formaram uma récita e apresentam os seguintes números: “A Lenda do Castelo” uma opereta; “O Meu Casamento” uma comédia e por fim “A Mosca do Senhor Regedor” uma opereta. Nestas quintas-feiras as Casas de Fanhões e arredores estavam vazias e a minha sala estava cheia.

Comecei a tornar-me pequena para tanta afluência, e construíram-me uma Sede maior e no dia 18 de setembro foi a inauguração, hoje conhecido por Salão Nobre, onde estava instalado o Quartel do Bombeiros Voluntários.  Foi comprado um pronto-socorro, a Banda de Música teve vários progressos, foi aberto o posto médico e comecei a trabalhar para contratar um enfermeiro diplomado, médico especialista e junto das entidades competentes esforcei-me para conseguir, tratamentos a parturientes e auxílio a recém-nascidos. Desta forma o meu Torrão Natal e arredores ficaram servidos decentemente.

A minha actividade até hoje tem sido geradora de diversos benefícios para a comunidade da Freguesia de Fanhões e arredores e tenho contribuído de forma decisiva para melhorar a qualidade de vida do povo do meu País.

Para reflexão:

Se eu não existisse que falta faria ?

O Presidente

José Alfredo Sequeira

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